Sua saúde:

Saiba mais sobre a insulina análoga de ação prolongada disponível no SUS para o tratamento do Diabetes Tipo 1

Navegue pelas seções:

Insulina análoga de ação prolongada tipo glargina no SUS: como funciona o acesso?

A partir dos relatórios de incorporação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC), em 2019 e 2022, a insulina análoga de ação prolongada foi incorporada ao Sistema Único de Saúde (SUS) para o tratamento de pacientes com Diabetes Tipo 1, conforme os critérios definidos no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para o tratamento do Diabetes Mellitus Tipo 1. Em 2025, o Ministério da Saúde iniciou a disponibilização do medicamento a todos os estados brasileiros, por meio do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF).

Quem pode Ter acesso à Insulina análoga de ação prolongada tipo glargina pelo SUS?

Critérios de inclusão para o tratamento com insulina análoga de ação prolongada

Para o uso de insulina análoga de ação prolongada, os pacientes deverão apresentar, além dos critérios de inclusão de DM1, as seguintes condições, devidamente descritas em laudo médico:

Uso prévio da insulina NPH associada à insulina análoga de ação rápida por pelo menos três meses

Apresentação, nos últimos seis meses, de pelo menos um dos critérios abaixo após terem sido excluídos fatores causais para as hipoglicemias (redução de alimentação sem redução da dose de insulina, exercício físico sem redução da dose de insulina, revisão dos locais de aplicação de insulina, uso de doses excessivas de insulina, uso excessivo de álcool):

  • Hipoglicemia grave (definida pela necessidade de atendimento emergencial ou de auxílio de um terceiro para sua resolução) comprovada mediante relatório de atendimento emergencial, registros em softwares, tabelas ou glicosímetros, quando disponíveis;
  • Hipoglicemia não graves repetidas (definida como dois episódios ou mais por semana) caracterizadas por glicemia capilar < 54mg/dL com ou sem sintomas ou < 70mg/dL acompanhada de sintomas (tremores, sudorese fria, palpitações e sensação de desmaio);
  • Hipoglicemias noturnas repetidas (definidas como mais de um episódio por semana);
  • Persistente mau controle, comprovado pela análise laboratorial dos últimos doze meses de acordo com os critérios da HbA1c.

Critérios de manutenção do tratamento com análogos de insulina análoga de ação prolongada

Para a manutenção do tratamento com a insulina análoga de ação prolongada, o paciente deverá comprovar a manutenção da automonitorização e do acompanhamento médico regular, além de apresentar, nos últimos seis meses, pelo menos um dos critérios abaixo, descritos em laudo médico:

Atingir as metas de controle glicêmico.

Necessário anexar resultado de HbA1c do período avaliado ou a situação da variabilidade glicêmica por softwares ou outros métodos, quando disponíveis.

Redução mínima de 0,5% no valor da HbA1c

Melhora dos episódios de hipoglicemia, comprovada por meio de registro em glicosímetros ou meios gráficos disponíveis.

Presença de condições clínicas que possam promover ou contribuir para a glicemia fora das metas, não persistente por mais de seis meses.

Vídeos explicativos

Aqui você encontra vídeos rápidos e explicativos sobre a aplicação da insulina, uso correto da caneta aplicadora, armazenamento e validade do dispositivo.

Conheça a caneta reutilizável Biopemm

Veja como funciona a caneta de aplicação da insulina glargina e por que ela pode facilitar seu dia a dia.

Montagem da caneta reutilizável Biopemm

Passo a passo para preparar a caneta corretamente antes da aplicação da insulina glargina.

Preparo da injeção e Teste de segurança

Aprenda como fazer o teste de segurança antes da aplicação da insulina glargina Biomm.

Aplicação da injeção com a insulina glargina Biomm

Demonstração prática de como aplicar a insulina glargina com segurança e tranquilidade.

Locais de aplicação e rodízio

Entenda onde aplicar e como fazer o rodízio dos locais para evitar complicações.

Armazenamento e validade

Saiba como armazenar a insulina glargina e manter sua eficácia.

Quer ver todos os detalhes da aplicação? Clique no botão e assista ao vídeo completo da caneta Biopemm.

Converse com seu médico!

Se você tem Diabetes Tipo 1 e se enquadra nos critérios do PCDT, fale com seu médico sobre a possibilidade de iniciar o tratamento com insulina glargina pelo SUS.

Compartilhe esta informação

Conhece alguém com Diabetes Tipo 1 que pode se beneficiar desse tratamento? Compartilhe esta página. A informação pode transformar vidas.

Você é profissional de saúde?

Se você tem pacientes que podem se beneficiar da insulina glargina, é necessário o médico preencher o Laudo de Solicitação, Autorização e Avaliação (LME) para acesso via SUS.

Referências:

  1. https://www.gov.br/conitec/pt-br/midias/protocolos/resumidos/pcdt_resumido_diabetesmellitus_tipo1.pdf
  2. https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/sectics/daf/ceaf/faq/perguntas-frequentes-faq/o-que-e-laudo-para

GLA-SET2025-028

Dúvidas? Fale com nosso SAC

Fale conosco pelo telefone 0800 724 1079 (segunda a sexta, das 8h às 18h), pelo e-mail sac@biomm.com.br ou pelo formulário do site clicando no botão abaixo.

ENTRE EM CONTATO