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Panorama Farmacêutico: Receita líquida da Biomm supera R$ 39 milhões no 1° tri

Fábrica da Biomm
Na mídia

receita líquida da Biomm registrou um avanço no primeiro trimestre de 2025, como confirma o balanço da farmacêutica, divulgado na última semana. Os R$ 39,6 milhões acumulados pela companhia no período representam um incremento de 3% em relação ao 1T24.

lucro bruto, no entanto, caiu 14%, atingindo a marca de R$ 7,3 milhões. O movimento foi atribuído às mudanças no mix e ao aumento nos custos dos produtos, apesar da queda de gastos com despesas gerais e administrativas, que saíram de R$ 26 milhões para R$ 20,2 milhões (-23%).

Já o EBITDA consolidado apresentou valor negativo de R$ 10,7 milhões no primeiro trimestre deste ano, incremento de 28% em relação ao mesmo período do ano passado (R$ 14,7 milhões negativos).

Receita líquida da Biomm foi impulsionada pela Glargilin

O produto de maior destaque da farmacêutica no recorte foi a insulina Glargilin, produzida na fábrica de Nova Lima, em Minas Gerais. O fármaco atingiu 34,9% de participação no segmento de combate ao diabetes com derivados da insulina glargina.

“No primeiro trimestre deste ano, ganhamos participação no mercado de medicamentos para diabetes e seguimos fortalecendo o nosso portfólio, no sentido de ampliar o acesso aos tratamentos de doenças crônicas e nos posicionar como um dos principais players do setor biofarmacêutico do país”, afirma Heraldo Marchezini, CEO da Biomm.

A companhia ainda assinou uma Parceria de Desenvolvimento Produtivo com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a biofarmacêutica chinesa Gan&Lee e o Ministério da Saúde para o desenvolvimento, transferência de tecnologia e capacitação produtiva e tecnológica para a produção completa da insulina glargina no país.

O acordo tem duração inicial de dez anos e busca atender a demanda do Sistema Único de Saúde por meio do fornecimento de 20 milhões de carpules de insulina apenas no primeiro ano de contrato.

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