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Um mês dedicado ao cuidado da saúde feminina!

Biomm em Pauta

A prevenção é sempre o melhor caminho, independentemente da doença. Mas, quando falamos de câncer de mama, a atenção e o cuidado devem ser redobrados, pois os estágios iniciais da doença apresentam poucos e discretos sintomas, o que contribui para uma equivocada sensação de saúde.

Por isso, é importante manter hábitos saudáveis de alimentação, sono e prática de atividades físicas, além de se consultar com ginecologista e fazer os exames regularmente.

Aliás, a realização da mamografia está em alta na rede pública de saúde, após dois anos do início da pandemia. Dados da Fundação Instituto de Pesquisa e Estudo de Diagnóstico por Imagem (FIDI) apontam que, entre os primeiros semestres de 2021 e 2022, o número de mamografias cresceu 26% (sendo 66 mil exames em 2021 e 81 mil em 2022) nas regiões onde a instituição atua.

O aumento da procura pelos métodos preventivos é decorrência do fim do isolamento social, do controle da pandemia em todo o Brasil e do avanço da vacinação contra a covid-19.

Em contrapartida, o número de diagnósticos em mulheres abaixo dos 50 anos também é o maior nesse mesmo período, causando preocupação nos especialistas. A ocorrência da enfermidade em brasileiras com menos de 35 anos, entre 2020 e 2022, representou 5% do número total de casos, sendo que a média histórica é de somente 2%, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Os principais fatores de risco para essa faixa etária são a opção de não ter filhos, o adiantamento de gestações, a diminuição na quantidade de filhos, o estresse, a obesidade e o sedentarismo.

A Sociedade Brasileira de Mastologia recomenda que a mamografia seja feita anualmente em mulheres a partir dos 40 anos, quando não houver casos na família, e a partir dos 25, quando houver.

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